Há quatro anos, a era K se encerrava na Argentina com Cristina Kirchner deixando a Casa Rosada pela porta dos fundos envolvida em suspeitas de corrupção e com o país em recessão com a diminuição do preço das commodities e a pobreza e o trabalho informal aumentando. Eleito com a promessa de devolver a nação ao crescimento econômico, por meio de medidas liberais após 12 anos de governo de centro-esquerda, Mauricio Macri era esperança de boa parte dos argentinos e de uma América Latina que virava à centro-direita em vários países.
América do Sul
Alberto Fernández ou Cristina Kirchner: quem governará a Argentina a partir desta terça-feira?
Cargo de vice tem status diferente em relação ao Brasil e pode significar mais poder para a ex-presidente
Rodrigo Lopes
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