Após 11 dias de revolta nas ruas, o presidente do Equador, Lenín Moreno, revogou no domingo (13) o decreto que retirava os subsídios sobre os preços dos combustíveis. Os protestos cessaram, mas uma rodada de negociação foi iniciada. Devem vir medidas duras em outras áreas para cumprir o acordo de empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) à nação latino-americana. A alta de até 123% na gasolina e no diesel foi o estopim dos atos realizados nas principais cidades equatorianas.
A semana que eu vi
Recuo no Equador, trégua na Síria, acordo sobre Brexit e revolta em Barcelona
A coluna reúne o que de mais importante ocorreu no cenário internacional
Rodrigo Lopes
Enviar email