Aos poucos, Abu Musab al-Zarqawi passou a se tornar conhecido, em grande parte graças às entrevistas coletivas do então secretário de Estado americano, Colin Powel. A essa altura, seu grupo era responsável por mais de 40% de todas as explosões que ocorriam no Iraque. Também estava cada vez mais evidente o ódio que ele nutria pelos xiitas – facção do Islã que é maioria no Iraque e a quem Al-Zarqawi considerava "a cobra escondida, o escorpião inteligente e malicioso, o inimigo espião e o veneno penetrante", segundo uma carta que teria escrito para Osama bin Laden.
Terrorismo
Para entender o Estado Islâmico (5): mais cruel do que a Al-Qaeda
Na quinta coluna da série, veja como o grupo perde Fallujah, começa a decapitar inimigos e conquista a segunda maior cidade do Iraque
Rodrigo Lopes
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