
Eu gostaria muito de estar escrevendo aqui o quanto fiquei orgulhosa da postura do Grêmio no Gre-Nal 447. Do quanto brigamos dentro de campo mesmo com nossas limitações.
Queria muito falar das boas notícias do clássico, como o Marlon, por exemplo, que entrou em um time desentrosado e foi um dos melhores da partida. Ou como James Freitas fez o básico e obteve muito mais desempenho do que três meses de trabalho de Gustavo Quinteros.
Infelizmente, voltamos a falar da arbitragem em mais um jogo do Grêmio. Um pênalti de concurso, escandaloso, cristalino, que não foi dado no final da partida em cima do Aravena. Uma situação que certamente seria determinante para os rumos da partida e poderia dar a vitória, tão importante por todo o contexto que vivemos, ao Tricolor.
Mas o senhor Bráulio da Silva Machado, regado de polêmicas na sua profissão, resolveu brigar com a imagem e ignorar a infração absurda do jogador do Inter neste lance claro de pênalti. Eu realmente estou cansada. Já são dois jogos seguidos na nossa casa em que somos prejudicados por penalidades não dadas. A mão do João Pedro no Gre-Nal é basicamente a mesma do Gerson contra o Flamengo. O critério de arbitragem é absurdo.
A verdade é que o Grêmio quis muito vencer esse Gre-Nal e, infelizmente, mais uma vez, foi prejudicado por um erro absurdo do árbitro de campo que brigou com o óbvio e não assinalou a penalidade. Hoje o Brasil inteiro fala sobre mais um caso em que a arbitragem brasileira foi ridícula.
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