
Na entrevista coletiva da terça-feira (22), o técnico Mano Menezes deixou claro aqui que já se sabia. Ele vai ter um time cauteloso, com linhas baixas — a forma moderna e atual de dizer que o time avança menos do que ataca. Ou seja, ganha reforço defensivo.
O Grêmio dos últimos dois anos é frágil defensivamente. Toma muitos gols e acaba dificultando o jogo. Mano acredita que um time precisa ser montado da defesa para o ataque. Se não levar gols, precisa apenas de um para chegar a vitória.
Ele também reconheceu que andou exagerando nas reclamações com os árbitros e, junto, trouxe uma noticia muito boa: disputou todo campeonato carioca sem levar sequer cartão amarelo.
Continuo afirmando que o Grêmio fez a melhor escolha. É um profissional competente, com larga história no Brasil, que trabalhou na Seleção Brasileira, ou seja, alguém que pode ajudar muito. O Grêmio já é vice lanterna do Brasileirão. Todo cuidado é pouco.
Felipão no Grêmio
Afinal, Felipão será contratado como coordenador de futebol ou não? Já no começo do ano muito se falou sobre esta possibilidade. Ele seria uma pessoa para explicar ao técnico Gustavo Quinteiros como é o Grêmio o que, aliás, ele nunca conseguiu entender. E Felipão não veio.
Faz dias que os repórteres falam nesta possibilidade. Depois veio a informação que primeiro seria a negociação com Mano e, só depois, a negociação com Felipão. Ele pode ser uma palavra forte do futebol do Grêmio.
Mas será que Felipão e Mano terão convivência pacífica no vestiário? Muita coisa para ser avaliada. E devemos perguntar também ao Felipão se ele tem interesse e quando quer ganhar, já que dinheiro não é com fartura no caixa do tricolor.
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