Taison tenta jogar faz quinze dias e os médicos do Inter, por precaução, não o deixaram jogar porque temem uma nova lesão. Na realidade, querem uma garantia absoluta que este jogador não repetirá a lesão muscular que teve.
Deve jogar, finalmente, no fim de semana. O mesmo está acontecendo no Grêmio com Douglas Costa. Ele está liberado, talvez até faça parte da delegação que vai a Curitiba, mas deve sentar no banco de reservas.
São os cuidados extremos dos médicos dos dois clubes que querem garantias para que estes dois jogadores, contratados como protagonistas dos dois clubes, não tenham mais longos períodos parados no departamento médico.
COMUM ACORDO
Os dirigentes do futebol brasileiro se prestam, não poucas vezes, para estabelecer o ridículo. A última é esta de poder trocar de treinador uma só vez para tentar terminar com esta incrível troca de treinadores em meio a competição. Só que no regulamento colocaram que se for comum acordo não conta.
Neste caso, não há mais treinadores demitidos no futebol brasileiro. Eles entram em comum acordo com seu clube e dão lugar a outro profissional. Claro que é a mesma baderna de sempre, só mudando com a alegação, atendendo a forma cínica como se demite treinadores com esta lei. Palhaçada é pouco.