Eu não tinha ainda dominância cerebral, o que quer dizer que não distinguia o bem do mal, quando meu pai me levou ao primeiro Gre-Nal. Só quatro anos de idade, estava eu ali nos Eucaliptos (ou em algum estádio muito parecido), no meio de uma pequena multidão, que se voltava toda para um ponto toda vez que o Internacional atacava: Tesourinha.
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