A notícia de que Porto Alegre terá o primeiro Museu da Cultura Hip Hop do país é cheia de símbolos. O primeiro está no próprio conceito de museu: quase sempre há uma conotação mais erudita quando se ouve essa palavra. E é espetacular que um movimento de gueto, forjado e desenvolvido nas periferias, ocupe um espaço que antes parecia exclusividade da alta-roda.
Além do gueto
Com o primeiro museu de hip hop do país, Porto Alegre mostra por que um movimento de periferia cresce sem parar
Com o rap e o grafite, além de todo um código próprio de linguagem, a cultura hip hop dá voz aos jovens que clamam por ser ouvidos
Paulo Germano
Enviar email