Representante maior do chamado Brasil suado – aquela balada em que o ar-condicionado quase nunca dá conta, mas o entusiasmo do público e a boa música compensam tudo –, o vibrante Bate agoniza com a crise. O que ainda sustenta o bar, além da persistência dos três sócios, é um comovente apoio de frequentadores que aguardam o retorno de festas como Brazuca, Acabou Chorare, Pagodim 90 e Salve Jorge.
Resistência
Como um dos últimos bares da cena alternativa sobrevive mesmo de portas fechadas em Porto Alegre
Sem abrir há 14 meses devido à pandemia, casa noturna na Cidade Baixa conta com o incansável apoio de antigos frequentadores
Paulo Germano
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