No dia em que a pandemia completa um ano no Rio Grande do Sul, minha maior aflição talvez seja a mesma que a sua: como é angustiante constatar que a doença se aproxima. Pela primeira vez em 12 meses, é claríssima a percepção de que o vírus está à espreita, nos cercando, nos rondando o tempo todo.
Angústia
Como é terrível constatar que cada vez mais gente à nossa volta está morrendo
Muitos doentes continuam em casa, torcendo para que a respiração melhore e não seja preciso recorrer a um hospital
Paulo Germano
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