A notícia de que o Facebook vai lançar uma ferramenta para relacionamentos – acho sério demais "relacionamentos", mas "paquera" é coisa de velho, "namoro" soa restritivo e "pegação" parece vulgar – me fez lembrar da história do Júlio. Escrevi sobre ela há uns dois anos. Me chamaram de machista. Disseram que meu texto contribuía para a "perpetuação da cultura de objetificação da mulher".
Sofrer faz parte
Os dilemas do amor de hoje
Com tanta gente interessante e disponível, com tanta fartura de opções no cardápio do Tinder ou do Instagram, não é de se surpreender que a busca pelo prazer vire uma imposição
Paulo Germano
Enviar email