Há uma preocupação muito fundamentada de que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, até tenha alguma preocupação com a América Latina. Afinal, México (América do Norto) e Cuba (Caribe), mesmo que de forma depreciativa, estariam na sua agenda. Mas, a respeito da América do Sul, Trump silencia. Claro, os efeitos de um azedume com o México atinge toda a região latino-americana, porque atinge a Aliança do Pacífico, que, por sua vez, tem feito incipientes negociações com o Mercosul, cuja nova direção busca pragmatismo.
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