Cresce o cerco contra o presidente argentino, Mauricio Macri. A Justiça ampliou as investigações sobre ele para além das duas offshores constituídas em paraísos fiscais nas quais é citado como sócio. Num primeiro momento, as investigações se restringiam à possibilidade de Macri ter deixado de declarar as offshores de propósito. Agora, devem ser analisadas as operações realizadas entre as duas empresas e outras companhias do grupo econômico da família de Macri - já foram pedidas cópias dos arquivos de quatro unidades, e haverá cruzamento de dados com as declarações de bens promovidas pelo presidente.
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