O que a Copa da Rússia trouxe de novo foi o encurtamento das distâncias entre tradicionais e emergentes. Não por acaso, as semifinais confrontam duas seleções campeãs do mundo e duas desafiantes virgens no quesito. Nesta terça-feira (10), a equilibrada França, que ganhou a taça em casa 20 anos atrás, dá de frente com a eufórica Bélgica, que traz dois anos de invencibilidade e uma classificação recente sobre o Brasil.
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