Primeiro, foi o presidente Jair Bolsonaro que mencionou a ideia. Depois, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, elaborou um pouco mais, para a coluna, as linhas de uma alternativa baseada no ICMS para frear repasses ao consumidor de eventuais disparadas na cotação do petróleo. Segundo o secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, Marco Aurélio Cardoso, no Comsefaz, que reúne seus colegas das demais 26 unidades da federação, a opinião é contrária.
Efeito do ataque
Estados rejeitam "pagar conta" para impedir aumento de preço da gasolina
Governo federal estuda alternativa baseada no ICMS para acomodar eventuais disparadas na cotação do petróleo, mas secretários da Fazenda resistem
Marta Sfredo
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