A startup gaúcha Cluster21, plataforma de investimento coletivo (equity crowdfunding), quer ampliar o número de empresas que impulsiona. Até a metade deste mês, mais duas empresas devem ser incluídas. Para participar, as startups se candidatam e são avaliadas, para que sejam admitidos somente negócios estruturados e com bom potencial de crescimento, detalha o cofundador Leonardo Brum.
Outros critérios utilizados pela Cluster21 estão a escalabilidade do negócio, o baixo risco de desgaste rápido e o grau de relevância e inovação do produto. Brum afirma que a startup criada em 2017 também ajuda na democratização de investimento, possibilitando que pessoas sem grande patrimônio possam diversificar aplicações a partir de valores baixos. No caso da Cluster, o aporte para se tornar sócio de uma empresa partem de R$ 300.
–Essa é também uma forma das empresas conseguirem acesso a capital, o que no Brasil tem sido cada vez mais difícil – afirma.
Atualmente, a Cluster21, que tem certificação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para operar, promove outros dois negócios além do seu, um voltado para energia limpa e outro que desenvolve produtos sustentáveis para pets.