A caracterização do governo Bolsonaro como "usina de crises" foi feita pelo presidente
da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ainda na sexta-feira, antes do episódio da demissão do presidente do BNDES, Joaquim Levy. No sábado, o presidente adicionou combustível à produtora de desgastes com a virtual deposição de Levy. A polida carta de renúncia de Levy, em que o já ex-presidente menciona esperar que Guedes, seu fiador no governo "aceda" (concorde), contrasta com a brutalidade com que foi tratado. Mas é
apenas uma fórmula de cortesia.
Usina de crises
Franco e Mattar são cotados para cadeira da qual Levy acabou de ser ejetado
Especulação sobre futuro presidente do BNDES começou antes da renúncia formal, mas que conforto terão cotados em governo transformado em reino da Rainha de Copas?
Marta Sfredo
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