Um dos documentos mais temidos no mercado financeiro, a delação do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, não foi totalmente liberada pelo juiz Sérgio Moro. Ao menos
até agora – não há sinais de que haverá novos trechos –, o que está disponível para consulta são 12 páginas de uma espécie de resumo genérico. A maior parte das acusações que esse material contém já era conhecida, como o pagamento de propina de R$ 40 milhões da Odebrecht à campanha para reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff.
Sem 'fim do mundo'
Focada em Lula, parte liberada da delação de Palocci não inclui temas explosivos para mercado
Trechos que tiveram sigilo retirado se concentram em detalhamento de acusações já conhecidas
Marta Sfredo
Enviar email