Tomada na quarta-feira (6), a decisão de Donald Trump de declarar Jerusalém capital de Israel foi interpretada, por não poucos analistas, como uma medida não direcionada ao Oriente Médio, mas ao público interno. O objetivo da iniciativa com impacto político e econômico seria contemplar a crença de fundamentalistas cristãos – em resumo tosco de ideias toscas – de que a levaria ao apocalipse e, assim à volta do salvador. Embora o respeito à liberdade de credo seja um valor universal, o risco aqui é que a a religião levada a extremos conduza a más políticas.
Dinheiro e Reflexão
Filmes que apontam riscos do extremismo religioso no poder
Nesta semana, presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou Jerusalém capital de Israel
Marta Sfredo
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