Seja qual for a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) nesta quarta-feira, fará história. Será o maior corte em 52 meses (se for 0,5 ponto percentual) ou em 56 meses (se for 0,75 ponto percentual). Até para os defensores de uma redução mais drástica, caso a decisão se confirme, vai apontar um BC mais sintonizado com a figura do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, que tem duplo mandato – controle dos preços e busca do pleno emprego – do que amarrado apenas na meta de inflação.
Reunião do Copom
Pronunciamento de Trump vai condicionar decisão sobre corte de juro
Até para os defensores de redução mais drástica, caso a decisão se confirme, vai apontar um BC mais sintonizado com a figura do Fed
Marta Sfredo
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