Bem que o professor da UFRGS Fernando Ferrari Filho havia antecipado. Se algo com poder suficiente pudesse se interpor entre Donald Trump e suas medidas polêmicas, seria o mercado – não o financeiro, mas o corporativo. Desde o final de semana, empresas globais tentam criar um muro contra o decreto anti-imigração, parcialmente suspenso por juízes americanos.
Reação do mercado corporativo
Empresas globais tentam criar muro contra decreto anti-imigração de Trump
Starbucks, Airbnb, Apple, Google, Facebook e Tesla se manifestaram contra a medida do presidente republicano