Caro leitor, ligue o modo ironia, por favor. Um exercício de avaliação do retorno do complexo sistema de distribuição de propinas da Odebrecht mundo afora – ao menos 12 países foram mapeados – com informações disponíveis em diferentes fontes, de levantamentos jornalísticos (Folha de S.Paulo) ao relatório do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, permite projetar que a empresa talvez não tivesse um padrão de, digamos, remuneração sobre contribuições.
"Remuneração"
Um exercício sobre propinas e retornos da Odebrecht
Com base em informações parciais, levantamento aponta que, no Brasil, empresa chegou a multiplicar por 497 cada real investido em "oxigênio"
Marta Sfredo
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