Com as medidas mais impactantes adiadas – a especulação sobre liberação de parte do FGTS para que pessoas físicas quitassem dívidas não veio, e o estímulo à construção civil ficou só no lançamento de mais um instrumento de captação de recursos –, o pacote microeconômico do governo federal ficou resumido a um conjunto de intenções com pouco efeito no curto prazo. Isso significa que não vale nada? Longe disso.
Pacote microeconômico
Um conjunto de intenções com pouco efeito no curto prazo
Medidas apontam para o rumo certo, mas dependem de implementação
Marta Sfredo
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