Faz tempo que se sabe que a crise das finanças públicas do Estado é grave, mas quando começam a surgir propostas tão exóticas quanto a do secretário da Fazenda, Giovani Feltes, de recorrer ao BNDES como alternativa de financiar o 13º salário do funcionalismo, é porque o pânico se sobrepôs à razão. Em defesa da tese, a Fazenda avisa que o secretário sabe, sim, que o papel do BNDES não é financiar custeio.
Investimentos públicos
Papel do BNDES não é socorrer Estados em dificuldades
Recursos destinados a investimentos não podem ser absorvidos pelo custeio, disso todos sabem, mas apelo mostra risco de repetir erros
Marta Sfredo
Enviar email