Hoje quase todos sabem a origem da expressão acima, mas não custa lembrar. "É a economia, estúpido" foi a frase com a qual o assessor do então candidato Bill Clinton acentuou o foco na retração econômica, na campanha de 1992, para impedir o segundo mandato de George Bush pai. E hoje quase todos sabem, no Brasil, que a primeira de todas as retomadas tem de ser a da confiança. Parecia estar dada, até os frágeis sinais começarem a oscilar mais do que o esperado.
Risco à credibilidade
O que Brasília ainda precisa aprender: é a confiança, estúpidos
Governo e Congresso tentam reagir à erosão provocada por decisões equivocadas nos úlitmos dias. Dúvida é se ainda é possível recompor
Marta Sfredo
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