À primeira vista, a queda profunda – a maior desde janeiro de 2012 – na produção industrial de agosto leva o Brasil de volta ao coração da crise. Desde o início desde ano, havia uma mescla de recuperação cíclica e melhora nas expectativas que deu ao país um alento que mereceu criatividade nas descrições – de ''parou de piorar'' a ''despiorou'' – porque não havia sinais claros de melhora.
Indicador no vermelho
Um susto na sala de máquinas
Tombo na produção industrial após cinco meses positivos pode ser recuo pontual ou sinal de que só expectativa não alimenta o motor da economia
Marta Sfredo
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