Na condição de diretora do Programa Nacional de Desestatização no BNDES na década de 1990 e em um país de cultura machista como a do Brasil, a economista Elena Landau recebeu o apelido de "musa da privatização". Era uma das formas de canalizar a forte resistência ao programa que passou para o controle privado empresas-símbolo no país, como Vale e Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Agora, Elena vê correções de rumo nas ofertas pelo Programa de Parceira de Investimentos (PPI) lançado pelo governo Temer, mas lamenta que o Brasil esteja, no final da segunda década do século 21, repetindo medidas e ações da última do século 20.
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O que a ex-musa das privatizações de FHC pensa do plano de Temer
Diretora de desestatização do BNDES no governo FHC, economista vê correção de rumo e defende papel do banco público no financiamento
Marta Sfredo
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