O amplo repertório de palavras e expressões inventadas ou adaptadas para descrever a situação econômica brasileira neste período – parou de piorar, despiorou, crise perde fôlego –, começou a ser usado no final do primeiro trimestre, mas um indicador essencial para a saúde da atividade de um país ainda está se deteriorando. Com menos velocidade, é verdade, mas o desemprego ainda aumenta, conforme o recorte regional da pesquisa Pnad Contínua Trimestral divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE.
Sinais vitais da economia
No que o Brasil ainda não despiorou
Desemprego é considerado um dos últimos indicadores afetados pela recessão, mas também o que mais demora a refletir a retomada
Marta Sfredo
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