Se os gaúchos sofrem com pagamento parcelado a servidores – com impacto em toda a atividade econômica do Estado –, podem se consolar com a situação dos fluminenses. Segundo Raul Velloso, consultor em finanças públicas, o quadro de risco a serviços públicos essenciais no Rio de Janeiro tende a ser agravar nos próximos dois meses. Em Porto Alegre a convite do governo do Estado nesta quinta-feira, Velloso fez uma defesa veemente da solução da moratória – que ele, o governo federal e os estaduais preferem chamar de ''carência'' – do pagamento total dos juros da dívida por até dois anos.
Contra o relógio
A longa queda de braço entre Estados e a União tem prazo
Defensor de ajuste nas contas defende ''carência'' de dois anos no pagamento de juro e correção e ''desconto'' no estoque total da dívida
Marta Sfredo
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