Seja em forma de microexplosão, supercélula ou “down burst” – a tese mais original até agora –, a supertempestade pode voltar. Seja em Porto Alegre ou no Interior. Meteorologistas alertam para isso desde o início dos anos 2000, quando ficou claro que o maior impacto para a economia – e o mais imediato – da mudança climática seria o aumento na intensidade e na frequência dos fenômenos graves. Essa tendência tem impactado desde cultivos agrícolas até o mercado de seguros, passando por indústria, comércio e energia.
Resposta efetiva
Porto Alegre precisa de um protocolo de emergência
Fenômenos como a tempestade que atingiu a Capital precisam ter uma resposta mais organizada
Marta Sfredo
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