No dia da ressaca na bolsa, que devolveu quase toda a euforia irracional do dia anterior, o protagonista não foi o mercado, mas o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Veio de quem tanto foi questionado sobre o grau de lealdade e sintonia com a presidente da República, na época de sua nomeação, uma das provas mais robustas de compromisso com a governabilidade – em contraste com o suposto alinhamento de outros colegas de Esplanada. Se Levy não conseguiu fazer tudo o que se propôs, segue tentado, e em condições muito adversas.
Depois da euforia
Mercado realiza, Levy protagoniza
Enquanto investidores colheram lucros com altas na quinta, ministro da Fazenda reforçar sua posição junto ao Planalto
Marta Sfredo
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