É inevitável a mudança na agenda de discussões dos líderes do G-20 reunidos neste domingo na Turquia. Os ataques coordenados em Paris mostram que o Estado Islâmico (EI) está mais perto, é mais forte e mais bárbaro do que já mostraram degolas e outros cruéis assassinatos, além da destruição de monumentos históricos.
Consequências do massacre
O terror sem fronteiras e o risco de reerguer barreiras
Líderes reunidos na cúpula do G-20 precisam cortar canais de financiamento do EI se quiserem sufocar a tirania do grupo
Marta Sfredo
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