Não será uma batalha. Ao menos não há indicativo de ser um jogo épico contra o Náutico no próximo domingo (23). Diferentemente de 2005, quando o time pernambucano jogava pelo acesso, neste ano o adversário do Grêmio provavelmente vai entrar em campo matematicamente rebaixado e pouco mobilizado para a partida. Há sim, uma enorme coincidência com 17 anos atrás, no jogo e no local. Mas o feito do Grêmio com sete homens em campo precisa ser preservado e ficar na história como um momento único.
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Opinião
Não será uma batalha: é preciso preservar a história do Grêmio
Só existe uma Batalha dos Aflitos e devemos mantê-la como um dos grandes momentos do Tricolor
Marcelo De Bona