Por que certas coisas sem importância aderem à nossa memória como craca num casco velho? Uma vez, o Barão de Itararé foi visitar meu pai. Não sei se já se conheciam ou se conheceram-se então. Eu devia ter uns 12 anos, o suficiente para saber quem era o Barão de Itararé e para não querer perder um minuto da conversa. E, no entanto, só o que me lembro daquele dia foi o Barão descrevendo como se abotoava uma camisa:
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