As coisas mudam, no devagar depressa dos tempos. A frase é do narrador de A Terceira Margem do Rio, conto de Guimarães Rosa, publicado em seu volume Primeiras Histórias, de 1962. (Cumpre lembrar que este não era o primeiro livro do autor, que na altura tinha já um livro de contos bem-sucedido, Sagarana, mais aquele seu monumental Grande Sertão: Veredas e o impressionante Corpo de Baile, com sete novelas extraordinárias. Então por que "primeiras"?)
No devagar depressa dos tempos
Opinião
Chega novembro e Porto Alegre fica com um ar de quermesse de novo
A Feira do Livro é a memória do que já foi, a vida que é e se refaz, o anúncio de que estamos renovando nossas energias para o futuro
Luís Augusto Fischer