Andei em um atendimento de emergência semana passada (nada grave, tudo sob controle) e por isso vizinhei com gente improvável para a minha rotina. Balconistas e taxistas, médicos de saúde pública e os colegas que dão aulas noturnas em escola pública, eles encontram gente de outros mundos sociais regularmente, mas meu cotidiano me isola entre alunos de classes mais ou menos confortáveis, no âmbito geral da classe média – daí por que não convivo nem com ricos, nem com pobres, nem com iletrados. (Motivo também de eu desconfiar dos meus juízos sistematicamente, por sinal.)
Coluna
Era pior. Era?
Colunista escreve sobre blogueiro interrogado por curtir páginas no Facebook
Luís Augusto Fischer