
A primeira definição da CBF em relação ao novo técnico da Seleção é de ele estará na beira do campo nos jogos contra o Equador, dia 5 de junho, em Quito, e o Paraguai, dia 10, aqui no Brasil.
Isso praticamente afasta a ideia (quase obsessão de Ednaldo Rodrigues) de Carlo Ancelotti, que estará finalizando a temporada no Real Madrid e em preparação para o Mundial de Clubes, que começa no dia 18 de junho para o clube espanhol. A ideia de usar outra vez um um interino na Seleção está descartada.
Segundo uma fonte ouvida pela coluna, a partir de segunda-feira (31) se iniciarão as reuniões para definir quem será o próximo técnico. A consulta feita a Ancelotti foi negada por essa fonte.
Assim, alguns nomes despontam como favoritos. O mais forte é Jorge Jesus, de passagem curta, mas vitoriosa pelo Flamengo. O português comanda, no momento, o Al-Hilal. Aqui, reside um empecilho. A saída de Neymar do clube árabe está ligada diretamente ao português. Neymar retornou da lesão em janeiro, mas o técnico não o inscreveu na Liga Saudita por entender que não acompanhava o nível físico dos companheiros. No retorno ao Brasil, o jogador revelou sua decepção com o português.
Além de Jesus, Filipe Luís é outro nome que figura entre os candidatos. Assim como o português, ele conquistou resultados com o Flamengo em sua curta trajetória. O sucesso no clube carioca sempre pesa muito na hora de a CBF decidir. O que também esfria um possível retorno de Tite.