
Embora Carbonero tenha sido uma surpresa de última hora, chamado para o lugar de Sinisterra, do Bournemouth, a atenção dos colombianos nesta data Fifa está centrada em um rival dos colorados na Libertadores.
Marino Hinestroza, atacante destro e driblador do Atlético Nacional, é apontado como a nova joia do futebol local.
Tem 22 anos e algumas polêmicas para contar. Com a bola, porém, é quem vem desequilibrando pelo time, atual campeão do Clausura da Liga BetPlay, o campeonato nacional do segundo semestre, da Copa Colômbia e da Supercopa, confronto que reúne os dois campeões da temporada anterior. Forma um ataque de gols e velocidade com Morelos, ex-Santos, e Dairon Asprilla.
Expectativa
Hinestroza começaria, claro, como reserva contra o Brasil. O titular do lado direito é Jhon Arias, do Fluminense. Pelo lado esquerdo, joga Luis Díaz, do Liverpool. No entanto, havia expectativa na Colômbia de que recebesse minutos.
Mesmo jovem, o atacante tem rodagem. Inclusive, já jogou no Brasil e em Porto Alegre. Em 2019, aos 17 anos, veio com o América de Cali disputar a Copa RS sub-20. Além dele, o time contava com Emerson Batalla, hoje no Juventude.
O Palmeiras colocou o olho em Hinestroza e o levou. Hinestroza ficou um ano no sub-20, chegou a treinar com Abel Ferreira, mas o Verdão desistiu de pagar US$ 2,5 milhões.
Ele voltou ao América, foi vendido ao Pachuca e estava no Columbus Crew, da MLS, quando chegou a Medellín, em julho. No começo do ano, o Atlético Nacional pagou US$ 1,5 milhão por 50% dos seus direitos e assinou com ele por três anos.
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