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Gustavo Quinteros enfrenta um dilema entre colocar o time novo do Grêmio, que tanto pediu à direção, ou apostar em uma base de um 2024 para se esquecer, mas que esteve com ele desde o primeiro dia.
Há uma encruzilhada para ele neste início de confronto com o Juventude, na Arena.
Algumas lesões o obrigaram a lançar desde Roraima o uruguaio Kike Olivera. Amuzu entrou e saiu.
A lateral-direita terá um terceiro nome, possivelmente Serrote, a quem ele conheceu pessoalmente na quinta-feira (20).
Há ainda a questão da zaga. Ely e Jemerson estão longe de oferecer as ferramentas exigidas pelo estilo de jogo. Porém, Wagner Leonardo chegou segunda (17) e pouco treinou. Colocá-lo na esquerda pode representar a ida de Jemerson para a direita e, assim, fazer duas mudanças na zaga.
Se olharmos a linha defensiva, do goleiro ao primeiro volante, podemos ter um Grêmio totalmente reconfigurado.
Se o argentino lançar Amuzu e Kike nas extremas, serão sete novos titulares. Tudo isso sem treinar.
O futebol profissional exige um mínimo de ensaio. Não se faz um time da noite para o dia.
Esse é o risco gremista diante de um Juventude que, além de ser da Série A, foi sólido na primeira fase. Principalmente, contra o Grêmio.
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