
Estas histórias mostram o quanto está virando um esporte sub-20 o futebol dos dias atuais. Na Bolívia, a notícia é de que Moisés Paniágua, revelação de 16 anos, perderá a Copa América porque um dos seus pais vive no Exterior e não assinou a permissão para ele viajar com a seleção para a Copa América.
Na Alemanha, o espanhol Lamine Yamal, 16, divide treinos com a Espanha para Euro com aulas onlines do colégio. Incluiu na bagagem os livros e, em entrevista ao Marca, fez questão de mandar recado aos professores de que está "estudando" e que não o reprovassem nesta reta final do ano letivo.
Na Seleção Brasileira, Endrick, 18 anos recém-feitos, é a grande notícia. Reflexo puro do alto nível de intensidade que o futebol passou a adotar nessa década. Eles não correm, voam.