Carlo Ancelotti decidiu seguir na Espanha, no comando do Real Madrid, o time que é uma seleção. Eu, no lugar dele, faria o mesmo. Afinal, ele negociou com Ednaldo Rodrigues, entabulou uma vinda para o Brasil e, no meio do caminho, viu o presidente que o havia procurado ser afastado do cargo por uma ação movida na Justiça. Assim, a sucessão de Tite segue aberta, um ano depois da Copa. O novo técnico da Seleção, porém, dependerá de como terminarão as articulações políticas e de quem será o novo presidente da CBF no pleito de 8 janeiro. Mas há algo que já posso afirmar depois de alguns contatos: o nome de Renato voltou a ganhar força.
Finalmente?
Opinião
O caminho na eleição da CBF que coloca Renato como nome forte para a Seleção
Postulante favorito ao cargo de presidente da entidade deseja contar com um treinador brasileiro
Leonardo Oliveira
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