Paulinho é um jogador diferente. Com a bola e, muito mais ainda, sem ela. Tem posição definida, tem consciência social e, mais importante, tem clareza e voz para marcá-la. Paulinho incomoda zagueiros em campo e incomoda uma sociedade que insiste em jogar para trás. Neste domingo (26), contra o Grêmio, quando ele estiver com a camisa 11 do Atlético-MG, estará em campo o jogador diferenciado que foi trazido da Alemanha. Mas é impossível dissociá-lo do cidadão que pensa (algo raro hoje em dia) e usa a caixa de ressonância do futebol para defender um Brasil melhor.
GZH faz parte do The Trust Project