Há uma coincidência em parte desta série sem vitórias no Brasileirão. Sempre que precisou enfrentar adversários com linhas baixas e um modelo de jogo mais de reação do que de proposição, o Inter parece ter se enroscado em um emaranhado ofensivo. Fica com a bola, trabalha, troca passes, mas falta-lhe contundência. É como se batesse em uma parede defensiva sem conseguir transpô-la.
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