O Inter recebe, neste domingo (28), uma fração do Manchester City, do NY City, do Melbourne City, do Mumbai City, do City Torque, do Lommel, da Bélgica, do Palermo, da Itália, do Girona, da Espanha, do Troyes, da França, do Yokohama Marinos, do Japão, do Sichuan Jiniu, da China, e até do boliviano Bolívar. O Bahia que pisa no Beira-Rio não vem sozinho. Nunca virá. Ele, agora, é parte de um conglomerado internacional. É a porção brasileira do City Group, a representação mais gritante do que a indústria do futebol definiu como "multi-club ownership". Assim como já são, desde 2022, o Vasco, da 777, o Botafogo, de John Textor, e também o Cruzeiro, de Ronaldo, embora em escala bem menor.
Nova cara
Opinião
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Bahia será o adversário do Inter no domingo
Leonardo Oliveira
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