Primeiro, foi Abel Hernández. Depois, Leandro Fernández. Em uma semana, o Inter garimpou em mercado restrito e sem muitas alternativas não um atacante, mas dois atacantes. Pelo salário e com os demais custos diluídos. O que está longe de ser casualidade ou negócios de ocasião que bateram na porta do Beira-Rio. Há um trabalho muito consistente por trás e um avanço significativo no que move o futebol do lado de lá do oceano, a análise de dados.
Reforços
Consenso, análise de dados e trabalho afinado: como Abel e Leandro Fernández pararam no Inter
Centro de Análise e Prospecção de Atletas tem sido uma ferramenta muito acionada pela direção colorada
Leonardo Oliveira
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