Os chineses do Guangzhou Evergrande perceberam na fronteira do Brasil com o Uruguai um DNA raro de jogador de futebol, fruto da mistura da nossa qualidade técnica com a garra charrua. Por isso, em vez de comprar jogadores nascidos ali, resolveram eles próprios formar. Representantes do Evergrande estão em conversas adiantadas para fomentar um clube na América do Sul.
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