Não é de hoje que pesquisadores têm alertado para os riscos que corremos pelo uso excessivo de telas. Não se trata de desprezar o avanço da tecnologia, pela qual somos absolutamente beneficiados enquanto sociedade, mas de observar atentamente as consequências, para nosso corpo e mente, de uma exagerada quantidade de horas com a cara grudada no celular. Em suma, o raciocínio pressupõe que a diferença entre o remédio e o veneno é justamente a dose.
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