Ele é homem de confiança do presidente da República. Foi comandante Exército brasileiro durante os governos Dilma e Temer. Com a saúde debilitada por conta de uma doença neuromotora degenerativa, deixou o posto em 2019, sendo sucedido pelo general Edson Pujol. Antes de deixar o cargo, porém, não escondeu apoio ao então candidato Jair Messias Bolsonaro.
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