A nossa reação à tragédia se submete a uma variável poderosa: a distância. A micro fatalidade de um familiar parecerá sempre mais importante e comovedora do que a mega desgraça ocorrida do outro lado do mundo. E isso é compreensível: o que não vai alterar a monotonia da nossa rotina pode merecer uma exclamação, mas nada que não se resolva com um bocejo.
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