O governo Lula fechou a rede de escolas cívico-militares. Eram 200, com 190 mil alunos, que, segundo o Ministério da Educação, serão “reintegrados” à rede pública de ensino; os Estados que quiserem manter esse modelo podem continuar desde que utilizem os seus próprios recursos. Não se trata dos tradicionais colégios militares, onde o programa de ensino é planejado e executado pelas Forças Armadas, e os alunos procuram qualificar-se para a carreira militar. São escolas onde as aulas são dadas por professores da rede pública e oficiais da reserva cuidam da parte operacional. Ninguém era obrigado a estudar nelas; só se matriculava quem queria.
Ministério da Educação
Opinião
Fim das escolas cívico-militares
Ao mesmo tempo, o governo demonstra uma incapacidade extraordinária para construir o que quer que seja
J.R. Guzzo
Enviar email